Lívia andando....

UFA!!!!

Como é difícil andar!!!

Professora Mércia

Olhando as fotos de nossa turma B I A e B de 2011, consegui montar um caminhar muito trabalhoso para os bebês. Nossa modelo para essa fase é a Lívia. Uma menininha muito tranqüila, que demonstrar já desde pequenina correr atrás de seus desejos. Em muitas das fotos abaixo o foco está em atividades que demos aos bebês durante esse primeiro mês de convivência no CEU CEI Formosa. Como conseqüência, Lívia muitas vezes está mais ao longe, mas peço a vocês observarem como a determinação dessa pequenina a tornou uma andante bem rápida, apesar de dois afastamentos que teve por motivo de saúde.

As fotos a seguir são o exemplo de quanto e trabalhoso é o processo em busca do caminhar. Primeiro precisando sempre de um apoio.

Mesmo que o deslocamento necessitasse de apoio ela explora todos os espaços da sala procurando satisfazer sua curiosidade

Com tanto trabalho sempre é bom um descanso, mas logo volta a atividade

Depois partimos novamente para atividades, que ela só continua a fazer se é do seu agrado caso contrário ela não titubeia em abandonar e ir fazer o que lhe agrada, momento no qual é respeitada pelas professoras. Seu deslocamento ainda é se segurando ou engatinhando.

Participa das atividades, de algumas ela gosta mais,  de outras ela experimenta. Mas vejam como está sempre se deslocando e se equilibrando em pé buscando a autonomia do deslocar-se.

No caminhar para poder andar o bebê primeiro tem que aprender a equilibrar-se.

Mas nas próximas fotos ela nos surpreendeu satisfatoriamente. O mais gostoso de trabalhar no B I é ver a felicidade estampada nos rostinhos dos bebês a cada conquista que eles fazem. Veja como Lívia transmite muita felicidade ao passar a andar. Cambaleante sim, mas agora ela sente que tem mais autonomia para ir aonde quiser.

Muitas conquistas ocorrerão ao longo do ano. O andar foi só a primeira.

Para nós professoras Denise e Mércia essas conquistas nos fortalece e nos estimulam a buscar novos desafios para dar aos pequeninos, pois estamos conscientes de que eles a capacidade de realizar muitas coisas, apesar do adulto achar que não.